Vermelho tenta calar imprensa iguaçuense, usando a Justiça. VERMELHO, o deputado de 1 mandato tenta calar o jornal 1ª Linha após tentativa frustrada de calar Oliveirinha usando a Justiça. Passado adverte que não podemos cometer os mesmos erros, que não podemos cometer os mesmos erros.

Depenando a Coruja

depenandoacoruja@gmail.com

Por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

 

 

 

 

Vermelho tenta calar imprensa iguaçuense, usando a Justiça

Não consegui compreender ainda o porquê da insistência do deputado de 1 mandato NelsiCaguetaMaria, vulgarmente conhecido como VERMELHO, correr à Justiça buscando calar membros da imprensa, como o depenador de corujas e o histórico Jornal 1ª Linha.    

Contra este jornalista o início se deu após a publicação de matéria que trazia informação de SENTENÇA proferida na 2ª Vara Federal de Foz do Iguaçu com nº 5006662-22.2019.4.04.7002/PR, que fala sobre a CONSTRUTORA COGUETT MARIA, e alega não ser sua.

 

Ainda em fase processual seu advogado de nome Ygor ou Yagor talvez, fez contato com meu advogado Drº Luiz Eduardo da Silva OAB/PR 28143 e OAB/SP 149096, com proposta que chegou a me comover pela bondade do deputado RED, onde retiraria a ação contra este jornalista caso eu assinasse um documento me ABSTENDO de citar ou vincular seu nome ou imagem a quaisquer matérias, comentários ou menções em site, blog, facebook, istagran, telegran, twiter, rádios e outros, sobe pena de pagamento de multa de R$ 10.000,00 se eu descumprisse o seu belo e generoso acordo.

 

Não ficou nem VERMELHO de VERGONHA de uma preposição desta? Esqueceu ser pessoa pública investido em cargo pago pelos contribuintes a quem deve satisfações? Acha que esta na época da pedreira, que fazia e acontecia conforme já dizia o João Barulho?

 

Alguém investido em mandato ou cargo público deve saber que não tem a mesma privacidade de um brasileiro comum, e o homem público deve ser considerado um livro aberto, sem direito à clausura.

 

O tal VERMELHO, ainda não mostrou a que veio para corresponder aos votos a ele confiados, sem mostrar coisas relevantes do interesse coletivo.

Não vamos nos calar diante as ações opressivas deste parlamentar, que ainda busca encabidar projetos como a reabertura da estrado do Colono, qual fora fechada a mais de 20 anos tomou forma se reflorestou por ação da própria natureza, como lei de Cassinos, que levaram trabalhadores a ruina do vício.

Estaremos de olho vermelho neste deputadoRED”, sem piscar um só minuto. Aguardem.

 

 

 

Já fora dado a este deputado “VERMELHO” o espaço para o contraditório, qual não se preocupou em fazer uso. Há alguns anos nossas denuncias também não foram valorizadas, acabando a auxiliar na Operação Pecúlio deflagrada em 19 de abril de 2016.

 

 

 

PS: Aos que não viram, vejam o vídeo em que o prefeito Chico Brasileiro (PSD), secretario de obras Cezar Furlan e vereador Jairo Cardoso (DEM) do partido do filho de certo deputado, falam do prejuízo causado para a população de Três Lagoas e Foz do Iguaçu-PR.

https://www.youtube.com/watch?v=k7rE41FN-os

 

 

 

                                                              “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

 

 

VERMELHO, o deputado de 1 mandato tenta calar “Jornal 1ª Linha” após tentativa frustrada de calar o jornalista Oliveirinha, usando a Justiça. 

 A má assessoria do NelsiCagueta VERMELHO, antecipará sua queda na política.

 

 

 

 

Passado adverte que não podemos cometer os mesmos erros, que não podemos cometer os mesmos erros

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirmou nesta terça-feira, 23, durante audiência pública da Frente Parlamentar Sobre os Pedágios, que as empresas que exploram as concessões no Paraná deixaram um rastro de obras não executadas. Os contratos que se encerram neste final de semana, mesmo após 24 anos, não foram cumpridos na integralidade e deixam um aprendizado para as novas licitações que serão feitas pelo governo federal.

“O passado está aí para nos advertir de que não podemos cometer os mesmos erros no futuro”, afirmou Romanelli. Ele destacou o estudo, contratado pela Assembleia Legislativa, do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da UFPR, que levantou o passivo dos atuais contratos. “O objetivo é justamente ver a extensão de quanto o paranaense foi lesado nesses 24 anos”, apontou.


Romanelli disse ainda que o estudo técnico tem como base o contrato original, que foi sendo alterado ao longo da concessão em prejuízo da sociedade e dos usuários. “Entendo que comparar a entrega final das concessionárias com aquilo que foi definido em aditivos seria concordar com a malandragem e a corrupção”, disse.

O deputado destacou ainda a posição do governador Ratinho Junior que não concordou com a prorrogação ou renovação dos atuais contratos de pedágio. Romanelli citou que não faltaram pressões para a manutenção das atuais concessionárias após o final dos contratos. “O governador agiu de forma absolutamente correta. Tomou uma atitude acertada ao determinar o fim dos atuais contratos, vendo o interesse público”.

Em relação às novas concessões, o deputado salientou a mobilização de deputados e deputadas, em conjunto com o setor produtivo e a sociedade civil organizada, para derrotar o modelo híbrido proposto pelo governo federal, e exigir um leilão pelo menor preço de tarifa, sem outorga. “A união de todos esses segmentos evitou que a economia do Paraná sangrasse em até R$ 9 bilhões só com a taxa de outorga”.

Audiência – Cerca de 800 pessoas de todo o Paraná participaram diretamente da audiência pública organizada pela Frente Parlamentar Sobre o Pedágio. Técnicos do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), apresentaram um panorama sobre o fim das atuais concessões.

 

 

 

Me lembrei da cena, onde o hoje condenado e inelegível PauloPATODonald, tudo fez até fechar o Jornal do Iguaçu, para parar de dizer verdades sobre seus desmandos.

                                                       A Coruja será depenada.

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.