Depenando a Coruja
por Oliveirinha – Jornalista – MTE 08182/PR
Instituto Ambiental do Paraná tem novo diretor regional em Foz
O governador Ratinho Junior nomeou através do Decreto 2318/2019, o Engenheiro Ambiental Rafael Dias, para desempenhar a função de Diretor do IAP (Instituto Ambiental do Paraná), regional Foz que atende até o município de Matelândia.
Rafael Dias tem formação acadêmica na área ambiental como engenheiro pelo UDC– União Dinâmica Cataratas e goza de bom prestígio junto aos deputados Fernando Giacobo e Delegado Recalcatti.A área ambiental também ganhou com o comandante Capitão Marcio Skrovonski.
Vereador Luiz Queiroga será reconduzido ao cargo nesta terça
Por determinação judicial, o Vereador Luiz Queiroga será reconduzido às funções legislativas nesta terça-feira, 13 de agosto, na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu. O Presidente da Casa, Beni Rodrigues, agendou o ato administrativo para às 8h15min, no gabinete da Presidência.
Na sequência, o Vereador Queiroga poderá ocupar o gabinete e participar das sessões agendadas. Com o retorno de Luiz Queiroga, a Vereadora Rosane Bonho deixa o cargo.
Assunto: Ato administrativo de recondução do Vereador Luiz Queiroga.
Data: 13/08/2019. Horário: 08h15min.
Local: Gabinete da presidência da Câmara de Foz do Iguaçu – Travessa Oscar Muxfeldt, 81, centro.
Empreiteiro confirma doação de R$ 200 mil para a campanha de Cláudia
Eram quase 13 horas de um dia ensolarado do mês de setembro de 2014 quando o ex-prefeito Reni Pereira acompanhado de dois secretários entrou numa badalada Churrascaria, muito bem frequentada por turistas e grã-finos da cidade. Em um lugar reservado lhe esperavam cinco homens de negócios.
Eram os empreiteiros Paulo Gustavo Gorski, Paulo Trento Gorski, Rubens Prates Junior, Nilton Becker e Vilson Sperfield. Os empresários faziam as principais obras do PAC na cidade e atenderam ao generoso convite do ex-prefeito para o luxuoso regabofe onde rolava a melhor picanha.
Durante o almoço, Reni Pereira não se fez de rogado e pediu a Gorski R$ 200 mil para azeitar a campanha política de sua esposa, Claudia Pereira. Gorski é um poderoso empresário cascavelense, dono da Construtora Samp que abocanhara milhões de obras em Foz, durante aquele malfadado governo.
“Após o término da reunião, no próprio estacionamento do restaurante, foram entregues dois envelopes a GIRNEI DE AZEVEDO por PAULO TRENTO GORSKI e PAULO GUSTAVO GORSKI correspondente a parte da vantagem ilícita solicitada. Tais envelopes foram repassados a RENI CLÓVIS DE SOUZA PEREIRA em momento posterior na Avenida Venezuela, em Foz do Iguaçu, tendo em seu interior o valor de R$ 98.000,00”.
Parte dessa história, foi revelada por três delatores da Pecúlio e muito bem redigida pelos procuradores na denúncia do Ministério Público Federal. Na manhã desta quinta (8) a história foi confirmada no Fórum da Justiça Federal durante depoimento de Paulo Gorski e seu filho. (Adelino de Souza)
General não faz o que prega e demonstra amadorismo em gestão
Joaquim Luna diz que faz economia, mas na verdade esbanja o dinheiro publico.
Servidores fizeram teste seletivo para trabalharem em Curitiba, porem a remoção para Foz ainda irá acrescer 20% no salário por virem a área de fronteira.
Deputados da região estão se mobilizando para convocar o austero Joaquim Luna e Silva para dar explicações na Câmara Federal.
Porque o então General de Exercito da reserva que que esta em ‘TETAS“ do governo desde 2015, não comprou imóvel em Foz, onde veio morar?
Por que alugar e não comprar, por acaso é nômade???…
A cobra vai fumar e a Coruja será DEPENADA.
“Valei-me Santo Expedito”!
Rubens Bueno pede convocação de ministros para esclarecer acordo que gerou crise
O deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) apresentou nesta quinta-feira (08) na comissão de Relações Exteriores da Câmara requerimento convocando os ministros Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, e Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, de Minas e Energia, para audiência pública com o objetivo de esclarecer os termos e as implicações do recente acordo assinado, e posteriormente cancelado, entre o Brasil e o Paraguai sobre a compra e venda de energia produzida pela usina hidrelétrica de Itaipu. Mantido em segredo, o acordo acabou sendo revelado pela imprensa e provocou uma crise que colocou o presidente paraguaio, Mario Abdo Benitez, sob o risco de impeachment.
“As negociações entre o Brasil e o Paraguai sobre a compra e venda da energia de Itaipu mostram que a falta de transparência em negócios públicos é o ponto de partida para a geração de crises. Há, inclusive, suspeita de tráfico de influência para beneficiar uma empresa brasileira que teria ligações com a família do presidente Jair Bolsonaro. Itaipu é grande demais e não pode ser administrada com amadorismo e nem ficar exposta a ações temerárias. Esse caso precisa ser bem esclarecido”, afirma Rubens Bueno.
No requerimento, o deputado argumenta que a usina hidrelétrica de Itaipu é parte estruturante das relações bilaterais Brasil-Paraguai e desempenha importância estratégica nas economias de ambos os países, seja como fonte de recursos, da parte paraguaia, seja como uma das principais fontes de eletricidade para o território brasileiro. “Por esse motivo, qualquer tipo de revisão nos termos do ajuste entre os dois países suscita profundo debate nas sociedades de ambos os países. Neste caso recente, isso não aconteceu”, reforça Rubens Bueno.
O caso
Segundo o jornal paraguaio ABC, Mario Abdo Benitez, presidente do Paraguai, recebeu pressões do Brasil para assinar a ata secreta de 24 de maio sobre a venda de excedente de energia do Paraguai para o Brasil. Ainda segundo a reportagem, o presidente da ANDE (Administración Nacional de Eletricidad), Pedro Ferreira, disse que estava muito preocupado com o que foi assinado pelo Brasil, porque havia sido dito que acordaram 12% de venda de energia paraguaia excedente, porém se depararam com 18%, o que significaria 341 milhões de dólares de sobrecusto para o Paraguai.
O jornal cogita a existência de um esquema de corrupção para favorecer a empresa brasileira Leros, que seria contratada como consequência da assinatura do novo acordo e teria ligações com a família do presidente Jair Bolsonaro. Ainda segundo o jornal, a contrariedade do presidente da ANDE causou mal-estar ao governo brasileiro, o que fez com que o Itamaraty adotasse a medida extrema de convocar o embaixador paraguaio no Brasil, Hugo Saguier Caballero, no dia 20 de junho.
Em mensagem de 4 de julho, Pedro Ferreira alertou o presidente paraguaio sobre a então lesividade do acordo, afirmando que: “Queria lhe mostrar os números e nossa análise. A prova de que o acordo é claramente inconveniente é que querem que o mantenhamos secreto. Por que os que afirmaram e viram a Ata não saem a defendê-la publicamente?”.
“Toda essa trama, bem como os termos e as implicações do recente acordo assinado, e posteriormente cancelado, merecem o devido esclarecimento ao Parlamento e as sociedades desses dois países amigos. Ao que parece, os termos do acordo não traziam benefícios para o povo paraguaio, tampouco para os brasileiros”, finaliza o parlamentar. (opresente.com)
Governo confirma construção da “Cidade da Polícia” proposta por Recalcatti
O Paraná vai ganhar uma central onde serão reunidos os serviços e comandos estratégicos das forças de segurança pública para a execução de um programa consistente de prevenção, vigilância e operações policiais. A obra foi confirmada pelo governo do Estado como uma das prioridades na área de segurança pública dentro do Banco de Projetos, apresentado nesta semana em reunião do governador Carlos Massa Ratinho Junior com deputados e secretários de Estado.
“É muito importante para a segurança pública criar um espaço para que ações permanentes e operações pontuais sejam devidamente planejadas e coordenadas, com uma gestão eficaz e resultados positivos”, avaliou o deputado Delegado Recalcatti, autor da proposta de criação da “Cidade da Polícia”. Em reunião nesta sexta-feira com o delegado geral da Polícia Civil, Silvio Rockembach, foi confirmado que o governo pretende entregar a “Cidade da Polícia” até 2022.
De acordo com o parlamentar, a “Cidade da Polícia” será adaptada nas antigas instalações da fábrica da Ambev, no bairro do Rebouças, em Curitiba. A proposta foi apresentada ao governador, em fevereiro passado, quando Delegado Recalcatti lhe entregou o documento “Que Polícia Você Quer para o Paraná”, contendo 31 sugestões para a segurança pública. O documento foi elaborado como resultado de uma audiência pública, com representantes das Polícias e da sociedade organizada, realizada em 27 de novembro do ano passado.
Segundo Delegado Recalcatti, a proposta da “Cidade da Polícia” surgiu de conversas com policiais e delegados que sempre reclamavam da falta de coordenação de ações entre as forças de segurança pública. “Essa proposta foi amadurecendo e chegamos à conclusão de que deveríamos reunir setores da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Científica, Corpo de Bombeiros, entre outros, para otimizar os serviços e planos de ações conjuntas”, explicou.
CASA DE CUSTÓDIA – No Banco de Projetos, que contém obras consideradas estruturantes para o governo do Estado, também está a indicação de construção de um estabelecimento prisional para a custódia de integrantes das carreiras da segurança pública, outra proposta que vem sendo defendida há anos por Delegado Recalcatti. “É muito importante assegurar que policiais e outros servidores da segurança pública, que se encontrem em conflito com a Lei, sejam mantidos em uma unidade exclusiva, longe dos presos comuns”, afirmou.
DELEGADO GERAL – A reunião com o Delegado Geral Silvio Rockembach ocorreu nas novas instalações do Departamento da Polícia Civil do Paraná que estão saindo de ruas centrais da Capital para um prédio próprio do governo também no bairro do Rebouças, no cruzamento das Avenidas Iguaçu com Marechal Floriano Peixoto. Com a mudança, a Polícia Civil deixa de gastar cerca de R$ 3 milhões com aluguéis que serão revertidos em investimentos na própria instituição. Delegado Recalcatti elogiou a atitude e conheceu as novas instalações do DPC. (Assessoria)
Bolsonaro nomeia Contra-Almirante para a Diretoria Administrativa da Itaipu Binacional
A Divisão de Imprensa da Itaipu Binacional informa nesta segunda-feira (12) o seguinte:
O contra-almirante da Marinha Paulo Roberto da Silva Xavier é o novo diretor administrativo da Itaipu. Ele substitui João Pereira, que ocupou o cargo por um ano e meio.
A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União, nesta segunda-feira,12. Com essa última nomeação – são seis diretores de cada margem da Itaipu-, a diretoria da usina, no Brasil, está totalmente renovada desde 21 de fevereiro, com uma equipe completa formada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
Na semana passada, o presidente e o ministro de Minas e Energia, Bento Albulquerque, nomearam a advogada “prata da casa” Mariana Favoreto Thiele, 38 anos, como diretora jurídica. Agora são quatro militares e dois civis no quadro de diretores da margem esquerda da usina.
A posse do novo diretor administrativo ocorre na terça-feira, 13, por volta das10h30, numa solenidade no Centro Executivo de Itaipu, em Foz do Iguaçu.
Conheça quem é Silva Xavier no Ler mais.
Formado pela Escola Superior de Guerra e com doutorado em Ciências Navais – Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, Paulo Roberto da Silva Xavier reúne em seu currículo várias especializações como militar e gestor.
Natural do Rio de Janeiro, o contra-almirante tem formação em curso superior da Escola Naval, mestrado em ciências navais pela Escola de Guerra Naval e graduação em Engenharia de Operacional.
Entre as principais experiências relevantes, foi diretor do Pessoal Civil da Marinha, ocupou o cargo de subsecretário de Ciência e Tecnologia e foi assessor-chefe de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.
Foi também adido naval na Argentina, entre outros países, e exerceu diversos comandos de meios operativos da Marinha do Mar.
Sexto nome escolhido pelo presidente Bolsonaro, o contra-almirante fecha a equipe do diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, à frente da Diretoria Geral Brasileira.
A diretoria é formada ainda pelo almirante Anatalicio Risden Junior, como diretor financeiro executivo; o general Luiz Felipe Carbonell, na Diretoria de Coordenação; o engenheiro Celso Villar Torino, empregado de carreira da Itaipu, na Diretoria Técnica Executiva; além de Mariana Favoreto Thiele, também prata da casa, na Diretoria Jurídica.
Todos contam com o apoio irrestrito do diretor-geral brasileiro que comanda Itaipu com uma política de austeridade em consonância às diretrizes do governo federal, obedecendo os preceitos da boa administração pública; legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência, conforme artigo 37 da Constituição Federal. (Não VIU?)
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O abraço especial ao amigo Sargento “SILVIO BOGADO”, do 14º Batalhão de Polícia Militar em Foz, qual sempre esta ligado nas noticias deste site.
Deputados da região deverão convocar General Joaquim Luna para depor.
A Coruja vai ser depenada no Parlamento Nacional.