MP recorre de sentença que beneficiou “Pato Donald” no TJPR. Briga de canetas entre Prefeito e Vice no Paço Municipal de Foz. Eleição do Centro de Direitos Humanos de Foz com apenas 3 votantes pode ser anulada pela Justiça. Assembleia Legislativa repassa R$ 20 milhões para a construção de nova unidade do Hospital Pequeno Príncipe.

Depenando a Coruja

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Por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

 

 

Ministério Público recorre de sentença que beneficiou “Pato Donald” no TJPR

A Coordenadoria de Recursos Civis, impetrou Embargos de Declaração na Ação Rescisória nº 0009876-55.2023.8.16.0000 AR, na Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa nº 0016180-34.2010.8.16.0030.

Tais embargos datados de 06 de dezembro de 2023, contestam julgamento que DESCONDENA em PARTE Paulo Mac Donald Ghisi no Tribunal de Justiça do Paraná, onde outra PARTE está para julgamento em data de 20 de fevereiro, após férias forenses em 2024.

Ainda por estes dias foi protocolado pelo advogado Tulio Marcelo Dening Bandeira, Embargos de Declaração em face do acórdão proferido no ev. 80 dos autos, pelas razões de fatos e de direitos vários.

Ao que vemos o condenado e inelegível Paulo Mac Donald, continuará a tentar enganar a população iguaçuense dizendo estar DESCONDENADO e poderá disputar as eleições de 2024 com liminar é claro.

Ao estilo de da eleição de 2016, estará concorrendo sem poder assumir caso venha a ser eleito, claro que o máximo a conseguir será uma nova eleição paga pelos contribuintes iguaçuenses, no estilo ganha e não leva.

Certidão de Quitação Eleitoral de 11/12/2023 às 21h54- Continua INELEGÍVEL.

 

 

 

Briga de canetas entre Prefeito e Vice no Paço Municipal de Foz

O prefeito Chico Brasileiro retomou o cargo e ANULOU atos do vice-prefeito Chico Sampaio nas quase 40 exonerações praticadas sem planejamento técnico, financeiro e administrativos.

Com isso todas as portarias de exonerações publicadas no Diário Oficial de 04 de dezembro de 2023, foram REVOGADAS.

Imagino eu que os atos ilegais do vice-prefeito for orquestrado com a influência do ex-prefeito condenado e inelegível PATO Donald, para tentar prejudicar o atual preito eleito Chico Brasileiro.

Não duvido, pois esta loucura de exonerar servidores sem poder de administração, não poderia ter partido daquela cabecinha chata e sim do inelegível para induzir o Chiquinho a erro.

Fato é que pau que bate em Chico, tem que bater no Francisco.

Se um acha que economiza mandando embora, outro vê que se gasta mais que o dobro mandando-os embora.

 

 

 

                                                          “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

 

Eleição do Centro de Direitos Humanos de Foz com apenas 3 votantes pode ser anulada pela JustiçaForam eleitas quatro pessoas que não fazem parte da entidade, sem ainda preencher todos os cargos estatutários; assembleia foi fora da sede

Integrantes do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu (CDHMP-FI) pedem, na Justiça, a anulação da eleição para a diretoria e conselho fiscal da entidade, que contabilizou apenas três votantes. A assembleia questionada ocorreu em 30 de novembro, fora da sede e em dia e horário diferentes das reuniões periódicas.

O pedido de invalidação da eleição se baseia no estatuto, o qual determina que têm direito a votar e a ser votados na assembleia os membros com mais de 50% de participação em reuniões. Essa norma não foi obedecida, já que quatro eleitos nem mesmo fazem parte do quadro de integrantes do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular.

O chamamento da eleição já anunciava o ato irregular, ao impor hipótese de haver menos eleitores aptos (cinco) do que funções diretivas (oito). E o conjunto de associados, denominado de colegiado, foi impedido de deliberar sobre as regras e a organização da assembleia, terminando por ser tolhido de votar, argumentam os autores da ação.

“O edital de convocação foi preparado claramente com a intenção de impedir a normal participação dos membros do CDHMP”, afirma a petição judicial. “Além de outras irregularidades já apontadas, nada justifica a eleição de quatro pessoas totalmente estranhas ao CDHMP-FI”, prossegue o texto da requisição ao juiz.

Os únicos três votantes na assembleia decidiram, conduziram e foram eleitos aos cargos: Hamilton Serighelli, José Luiz Pereira e Tamara Cardoso André. “Por combinação entre eles, cada um votou em si mesmo e em mais quatro pessoas que nem sequer membros são do CDHMP-FI”, cita o pedido de anulação da eleição.

Não fazem parte do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular, mas ainda assim foram eleitos: Gilberto Martinez, Priscila Dutra Dias, Wander Carlos Matos e Wilson Iscuissati. Para agravar, citam os requerentes da anulação, nem mesmo foram preenchidos todos os cargos previstos no estatuto e no edital considerado irregular, restando vaga a função de diretor de comunicação.

A suspensão é requisitada por nove membros do Centro de Direitos Humanos, entre os quais ex-dirigentes e pessoas que foram responsáveis pela reorganização da entidade mais de uma década atrás. É solicitada garantia imediata para que a conta bancária permaneça intacta e que não haja embaraço à vida social da sede, conquistada por comodato com a Itaipu Binacional em gestões passadas da associação.

Eleição da exclusão

Para além dos argumentos jurídicos, a entidade hoje se encontra dividida. De um lado estão membros do colegiado, isto é, a instância que reúne o coletivo de ativistas do CDHMP-FI; de outro perfilam os beneficiários diretos da assembleia de três votantes e de quatro desconhecidos eleitos para dirigir a organização social.

Os associados que entraram na Justiça para reverter o processo eleitoral questionam o porquê de exclusões de militantes que já vinham integrando a diretoria, pessoas reconhecidas por sua atuação junto aos trabalhadores rurais, por exemplo. E, no oposto, inserir na diretoria até mesmo ex-agente público estadual afastado do cargo depois de graves denúncias.

Histórico

O Centro de Direitos Humanos e Memória Popular é uma instituição civil, fundada em 20 de maio de 1990, e reorganizada no ano de 2010, após período inativo quanto à finalidade de atuar na garantia dos direitos das pessoas.

Em 2014, foi declarado de “utilidade pública” em Foz do Iguaçu. Possui sede, por meio de convênio com ente federal, mobiliário, biblioteca e equipamentos do período em que foi Ponto de Cultura em Foz do Iguaçu. A entidade é mantida com doações espontâneas. (Ass)

 

 

 

Assembleia Legislativa repassa R$ 20 milhões para a construção de nova unidade do Hospital Pequeno Príncipe

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (ALEP) repassou R$ 20 milhões para a construção da nova unidade do Hospital Pequeno Príncipe (HPP) em Curitiba. Os recursos destinados às obras vêm das economias realizadas pelos deputados estaduais em 2023.

O primeiro-secretário da Assembleia, deputado estadual Alexandre Curi (PSD), e a segunda-secretária, deputada Maria Victoria (PP), participaram do anúncio do novo hospital de referência para atendimentos pediátricos, nesta segunda-feira (11), no Palácio Iguaçu.

Estimada em R$ 70 milhões, a obra de construção do “Pequeno Príncipe Norte” deve iniciar em janeiro de 2024 no bairro Bacacheri. Além dos recursos próprios da entidade e da Assembleia Legislativa, haverá o aporte de mais R$ 20 milhões do Governo do Estado, R$ 15 milhões de emenda coletiva da Bancada Federal e R$ 15 milhões destinados pela Itaipu Binacional.

O deputado Alexandre Curi pontuou que a economia dos 54 deputados durante todo o ano está sendo revertida em benefícios para a população paranaense. “Grande parte do que economizamos foi aplicada no programa Asfalto Novo, Vida Nova, o maior programa de pavimentação da história do Estado, que está mudando a realidade de todos os pequenos municípios do Paraná. Agora, em mais uma importante parceria com o Governo do Estado, viabilizamos essa obra fundamental para a saúde dos pequenos paranaenses”, ressaltou.

A deputada estadual, Maria Victoria, disse que o Hospital Pequeno Príncipe é uma referência no Brasil e na América Latina no cuidado às crianças. “É uma alegria poder contribuir com essa nova unidade que irá ampliar a capacidade de atendimento desse complexo que é exemplar e um orgulho para o Paraná”.  A deputada também destacou a capacidade e o profissionalismo da equipe do Hospital Pequeno Príncipe. “Possui uma equipe profissional, competente altamente qualificada e uma gestão eficiente e inovadora comandada pelo José Álvaro Carneiro e pela Ety Cristina Forte”.

“O Hospital Pequeno Príncipe já é uma grande referência para o Brasil e está entre os 100 melhores hospitais pediátricos do mundo. “Esse novo complexo vai aumentar o atendimento de crianças não só de Curitiba, mas de todo o Paraná e de outras partes do Brasil, que precisam desse atendimento especializado”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Segundo ele, as contrapartidas estaduais para a ampliação do HPP fazem parte da estratégia de fortalecimento da saúde pública em todo o Estado. “Estamos investindo pesado na estrutura hospitalar nos 399 municípios paranaenses, o que passa também pelas parcerias com os hospitais filantrópicos do Estado, como é o caso do Pequeno Príncipe, demonstrando que a saúde é tratada como prioridade no Paraná”, acrescentou o governador.

Também participaram do anúncio os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli (PSD), Luis Corti (PSD), Douglas Fabrício (Cidadania), Marcia Huçulak (PSD), Alexandre Amaro (Rep), Alisson Wandscheer (Solidariedade), Artagão Junior (PSD), Adão Litro (PSD), Matheus Vermelho (PP), Nelson Justus (União), Gilberto Ribeiro (PL) e Ney Leprevost (PSD).

Marco para a saúde infantil

O CEO do Complexo Pequeno Príncipe, Jose Álvaro Carneiro, afirmou que a construção do Pequeno Príncipe Norte é um marco tão relevante quanto a inauguração do atual prédio, localizado na Avenida Iguaçu.

“O hospital-dia vai realizar procedimentos pequenos, recebendo as crianças e devolvendo-as para casa ao final do dia. Por um lado, isso significa economicidade, e por outro a ampliação da capacidade do hospital atual para a mais alta complexidade, que é a vocação do HPP”, pontuou.

“Isso nos permitirá continuar obtendo ótimos resultados em áreas como os transplantes de medula, fígado, coração e rins, e em outras cirurgias altamente complexas que envolvem mais do que uma equipe especializada”, acrescentou.

A nova unidade pediátrica terá uma área total de 200 mil metros quadrados. A primeira etapa da expansão será a instalação de um hospital-dia, com 7,2 mil metros quadrados, três pavimentos, 36 leitos, seis salas de cirurgia, 12 leitos de terapia infusional, além de ambulatórios.

A estrutura funcionária de forma intermediária entre internação e atendimento ambulatorial, com realização de procedimentos em que o paciente fica no máximo um dia na unidade.

No local serão realizada cirurgias eletivas de crianças e adolescentes, o que permitirá desafogar a sede atual do Pequeno Príncipe. Na segunda etapa do projeto, ainda em etapa inicial, será construído também um hospital de alta complexidade no Bacacheri.

O HPP foi eleito em 2023 um dos melhores hospitais pediátricos do mundo pelo ranking da revista americana Newsweek. É o único hospital exclusivamente pediátrico da América do Sul a configurar na lista da prestigiada publicação.

Também participaram do evento os secretários estaduais da Saúde, Beto Preto; Planejamento, Guto Silva; Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona; Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni; Cidades, Eduardo Pimentel; o presidente do Ipardes, Jorge Callado; os deputados federais Toninho Wandscheer, Beto Richa, Paulo Litro, Gilberto Mendes e Rodrigo Stacho e o ex-governador Orlando Pessuti.

 

 

Era da panela de quem, se vendeu a quem e falou mal traindo quem, mesmo?

                          A Coruja de uns e outros será depenada em Foz no ano de 2024.

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