Meu clamor e por amor a nossa linda cidade de Foz do Iguaçu. Entra em vigor lei de Ney Patrício que amplia prazos do Refis para até 120 meses. O pior do homem público é quando ele sempre opta pela conveniência, sacrificando a coerência. Estrada no Parque Nacional do Iguaçu.

Depenando a Coruja

depenandoacoruja@gmail.com

por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

 

 

 

 

Meu clamor e por amor a nossa linda cidade de Foz do Iguaçu

Esta foi a última lorota do condenado ficha suja e ex-candidato a prefeito derrotado nas urnas PauloPATODonald em uma rádio AM de Foz na semana passada.

Seu clamor de desespero vem com única finalidade de se fazer conter o excesso de invasões de terra, fato que traz grande ameaça ao maior latifundiário urbano local.

Falar de amor por Foz, o crápula que provocou nova eleição por suas condenações diversas, inclusive em 2020 voltou a usar lacaios para alardear aos menos informados que era elegível, fazendo uso de Certidão da justiça Eleitoral de que estava QUITE, ou seja, que o mesmo poderia votar naquela eleição. enganando os eleitores de novo.

O que não era verdade, tanto que por vezes várias puxei sua capivara provando que estava condenado, sendo provado por novo julgamento de seus embargos e recursos em janeiro de 2021 corroborando com a tese de que o condenado estava inelegível para eleições de novembro, como para comandar a cidade que foi lesada por ele e sua equipe, conforme faz prova a decisão do STJ.

O PauloPATODonald por questões jurídicas iria ser retirado da PMFI, porém poderia se levar anos e chegar a um final de mandato tendo um CONDENADO com a chave da cidade, mas a Justiça DIVINA foi provincial e além do bom trabalho de Chico Brasileiro trouxe os ex-prefeitos Celso Samis da Silva e Dobrandino Gustavo da Silva para dar o tiro de misericórdia e com os votos de seus eleitores, SEPULTAR de vez nas URNAS este FICHA SUJA.

Um belo dia este canalha teve a pachorra de mandar seu bate pau abrir a porta de um carro blindado e gritar do seu interior:

Ô, , , Oliveirinha! Seu amigo Reni te sacaneou, hein?

Ao que com a inspiração que Santo Expedito me deu, olhei para o INELEGIVEL e disse:

Após a sua armação com toda a canalhice do mundo sim, mas Deus fará Justiça e um dia eu VOLTO para a Prefeitura, já vc nunca mais voltará nesta encarnação.

Agora pergunto ao safado, quando disse que eu não era um bom amigo: SOU UM EXCELENTE INIMIGO, NÃO ACHA“???…

Seguimos com trabalho honesto, já os latifundiários borram-se de medo de outros grileiros .

 

 

 

 

Entra em vigor lei de Ney Patrício que amplia prazos do Refis para até 120 meses

Com a alteração, dívidas poderão ser pagas em 60 vezes, e as não tributárias em 120 vezes sem desconto a partir desta terça-feira (27/7).

O Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, vereador Ney Patrício (PSD) destacou a sanção do prefeito Chico Brasileiro e a publicação da lei que amplia prazos do Refis para até 120 meses para quem optar pelo parcelamento. Ney Patricio apresentou o projeto no mês passado (PLC nº 12/2021) alterando a lei que institui o Programa de Recuperação Fiscal de Foz do Iguaçu – Refis 2021. Os boletos com o desconto podem ser emitidos a partir de terça-feira, 27, no Portal da Prefeitura.

 “A ampliação do Refis tem como objetivo contribuir para a retomada econômica local, possibilitando uma maior flexibilidade para pagamento de tributos neste momento de pandemia, a qual já vivemos por mais de um ano. Essa alteração oportuniza novas formas de pagamento, facilitando a regularização das dívidas e ao mesmo tempo traz receita para o município”, reforçou Ney Patrício.

A mudança foi aprovada pelos vereadores e com a sanção e publicação já está em vigor. Sendo assim, os contribuintes com dívidas acumuladas até o dia 31 de dezembro de 2020, junto a Prefeitura, poderão optar pelo parcelamento em até 60 vezes, para os créditos tributários (sem desconto) ou em até 120 vezes para os créditos não tributários (sem desconto).

O pagamento em 60 parcelas pode ser feito para quitar créditos tributários como IPTU e ISSQN. Já o pagamento em 120 parcelas, pode ser feito para créditos tributários como alienação de imóveis, auto de infração e outros.

Os demais prazos, já estabelecidos para o Refis 2021 continuam valendo. Assim, o contribuinte que aderir ao programa terá 100% de desconto para o pagamento à vista até o dia 31 de agosto; 95% até o dia 31 de outubro e 90% até o dia 20 de dezembro. A tabela de descontos também permanece inalterada: 20% de desconto em até 36 parcelas; 30% em 24 parcelas; 40% em 12 parcelas; 60% em seis parcelas e 85% em até 03 parcelas.

O pagamento é feito via boletos, que podem ser emitidos no site da Prefeitura, em: https://www5.pmfi.pr.gov.br/, na aba autoatendimento, a partir desta terça-feira (27).

 

 

 

 

                                                            “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

 

 

“O pior do homem público é quando ele sempre opta pela conveniência, sacrificando a coerência.”

Há mais de 25 anos o Brasil deu fim a um período triste da história. A ditadura acabou após duas décadas de restrições aos direitos civis e de atos reprováveis sob qualquer ponto de vista. O fim da intervenção reestabeleceu o papel dos militares dentro do regime democrático, e permitiu aos brasileiros voltar a influir nos rumos da nação.

 

O processo de redemocratização colocou cada um no seu quadrado, e é assim que o País deve seguir. Por isso, são condenáveis as manifestações recentes de militares que colocam em risco a ainda curta caminhada democrática do Brasil. É inadmissível querer compelir os brasileiros à vontade de uma turma, ferindo os interesses gerais.

Lembremos que o assombro da ditadura não se desfez, mas a sociedade brasileira aprendeu a valorizar o papel das Forças Armadas, que no seu conjunto também entendeu seus limites, deveres e responsabilidades. Infelizmente, uma parte de estrelados oficiais, guindados a tarefas executivas e políticas dentro do governo da União, parece que quer rever a missão atual.

É perturbadora, portanto, a revelação do jornal O Estado de S. Paulo de que o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, teria ameaçado a realização da eleição em 2022 caso o Congresso Nacional não altere o funcionamento das urnas eletrônicas, permitindo o voto impresso e auditável. Mesmo que a afirmação tenha sido negada, ela reforça outras manifestações no mesmo sentido, inclusive do presidente Jair Bolsonaro.

Ameaças ao já consolidado processo eleitoral brasileiro sinalizam tão somente um forte apego ao poder. Retomar coisas como o voto impresso é regressar 100 anos no tempo. É apostar na volta do coronelismo como sistema preponderante, relegando o controle político da sociedade na mão de poucos privilegiados. E estes iluminados aventureiros de plantão querem que o País dê meia volta na sua trajetória.

O fato concreto é que existem ações deliberadas que procuram gerar instabilidade política no Brasil. Trata-se de um método que segue o péssimo exemplo do ex-presidente americano Donald Trump. Sabedor das dificuldades em se reeleger, ele questionou o modelo de eleição nos Estados Unidos, colocando em risco uma das democracias mais consolidadas do planeta.

O movimento de alguns militares de alto coturno reduz o prestígio das Forças Armadas, agora vistas como massa de manobras políticas. A isso se soma a desastrada atuação do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, ao conduzir o enfrentamento à pandemia de Covid-19. Suas confusões colocaram em xeque até a competência e a capacidade técnica que se imaginava existir dentro dos quartéis.

Se a maturidade democrática do Brasil é colocada à prova, temos que reagir. As respostas precisam seguir na mesma altura e intensidade dos ataques que a democracia tem sofrido. Aos militares cabe cumprir o papel constitucional. Envolver-se na política é abdicar de uma imagem consolidada de que Exército, Marinha e Aeronáutica são sóbrias instituições de Estado.

É evidente que ninguém vai resolver sozinho todas as mazelas que afetam a nossa sociedade, e as Forças Armadas sempre serão bem vindas para ajudar. Militares e civis devem exercitar direitos e liberdades, mas em função de propósitos comuns. Isso não significa abrir mão de ideais e muito menos de querer impor ideologias.

Essa conversa de ameaça à democracia e voto impresso é tudo tática diversionista pra tirar o foco da tragédia humana por conta da gestão da pandemia, do fracasso na economia, do isolamento internacional e destruição da Amazônia. Vamos parar de perder tempo e tratar do Brasil real.

Temos que nos juntar e alcançar um mínimo de consenso para construir um projeto de País. Isso é democracia!

Luiz Claudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, é deputado estadual e vice-presidente do PSB do Paraná.

 

                                                                      Chegou 156 Foz

   

 

Estrada no Parque Nacional do Iguaçu

Estamos estarrecidos com a possibilidade de cortarmos o Parque Nacional do Iguaçu para a construção de uma estrada. Isso mesmo, porque a antiga Estrada do Colono já desapareceu completamente, recuperada que foi pela mata. Portanto agora trata-se de uma nova estrada mesmo – que, supostamente ou não, seja traçada no leito possível do antigo caminho.

Sempre fica no ar uma pergunta que não foi até agora devidamente esclarecida, no que tange a saber quem serão os reais beneficiários dessa nova estrada. Pensar que possam ser os habitantes de pequenas cidades nas proximidades do Parque Nacional do Iguaçu, no Sudoeste do Paraná, é algo bem difícil, pois já faz mais de 20 anos que eles vivem tendo outros contornos para alcançar novas áreas de contato.

Alegam alguns que seriam ampliados espaços para o turismo, o que absolutamente não procede, uma vez que em Foz do Iguaçu existem esses espaços que são muito bem cuidados e amplamente utilizados, não havendo nenhuma necessidade de abertura de outras frentes de acesso, até porque estariam muito perto das áreas que já são utilizadas para essa finalidade.

Penso, sim, que o Parque Nacional do Iguaçu deva ser preservado, até porque, tombado pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade, isso tem de ser levado na devida consideração. Podemos criar formas de utilização dessa área para o bem da humanidade como um todo.

Nesse sentido é possível e viável constituir dentro do parque uma instituição de estudos ambientais, com utilização da Unesco e participação de pesquisadores das universidades locais, tanto brasileiras, quanto argentinas e paraguaias, trazendo cientistas de outras partes do planeta para estudarem a flora e a fauna do Parque Nacional do Iguaçu, visando ao desenvolvimento do conhecimento científico que muito ajudará a humanidade, tanto agora como no futuro.

Temos ainda que toda essa região do Parque Nacional do Iguaçu extrapola as nossas fronteiras, adentrando em território argentino e tendo aí também a existência de um parque nacional. Isso significa que, neste momento, mexer no parque, na porção brasileira, terá também resultados na parte argentina.

Penso que, finalmente, existem outras grandes questões que merecem muito mais a atenção do Congresso Nacional. (H2Foz)

José Afonso de Oliveira é professor e sociólogo em Foz do Iguaçu.

 

 

 

 

                                                        A Coruja será depenada em Foz.

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