Delegado Alexandre Macorin é reeleito no Conselho da Polícia Civil/PR. AFUNDAÇÃO Cultural conseguiu acabar com Carnaval das famílias. Titulo de Cidadão Honorário não é para tábua de chiqueiro, por isso foi barrado em Foz. Poder público deveria se preocupar com educação, não arrecadação. Após esclarecimentos do Foztrans, Queiroga considera que contrato com empresa de guincho deve ser revisto. Proposta substitutiva de Recalcatti prevê regulamentação do comércio e doações de cães e gatos no Paraná.

­­­­­­Depenando a Coruja

depenandoacoruja@gmail.com

por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

 

 

 

AFUNDAÇÃO Cultural conseguiu acabar com Carnaval das famílias no centro de Foz

Do Carnaval da Saudade só restou saudades, pois conseguiram acabar com uma festa familiar que existia a mais de 10 anos na Marechal Deodoro.

No ano de 2007, la estava o amigo Portes bastante animando no 1º Carnaval da Saudade da rua Marechal Deodoro. Havia até o coreto, uma banda de instrumentos de sopro e o som do Joãozinho Xirú.

Primeiro veio a burrice de transferir a festa popular de carnaval para o Charrua, pra contentar o bolso de alguns (te aí, Cantor e Pedrinho?), aí quando Juca veio perguntar sobre a Av Portugal para trazer para la o evento, voltei a lhe dizer que o local da festa popular seria a Av Duque de Caxias ou a Av Jk.

 

Deixando de fazer a festa popular, aquele povo que vinham curtir o carnaval nesta via migraram para o carnaval das famílias, pois não havia outra opção e assim, se acabou a festa das tradicionais marchinhas.

Aí aquele espaço da Marechal entre a Quintino e Edmundo de Barros, após o “dedo podre” da AFUNDAÇÃO Cultural se tornou pequeno e perigoso, onde forças de segurança sugeriram a mudança para Av JK, onde poderia estar tendo as festas noturnas que fazia a divisão deste publico diferente.

Que o prefeito Chico traga de volta a festa familiar da Marechal e da Duque de Caxias.

 

 

 

 

Titulo de Cidadão Honorário não é pra tábua de chiqueiro, por isso foi barrado em Foz

A treta se deu na noite de quarta feira (19), quando surgiu o comentário na cidade de que um vereador estaria promovendo a honraria de Cidadão Honorário a certo sujeito considerado como verdadeiro tábua de chiqueiro e ponta de corda da fronteira.

Tal situação foi abortada devido a ação imediata de apenas 10 minutos do Radiojornalista Jota Paulo, que fez contatos diversos fazendo com que o vereador recuasse e desistisse de tamanha burrada legislativa.

Lembrando que dar um titulo desse para aquele ser é afrontar a moral dos bons cidadãos de Foz, pois a começar por sua Capivara a mesma tem metros de ficha corrida, dai ainda tem os anos que passou criando intrigas, fazendo fofocas e extorquindo, onde seu maior titulo foi o de Gigolô.

 Um dos requisitos para ser Cidadão Honorário é a prestação de serviços relevantes ao Município. E qual serviço relevante que este aí, prestou ao Município?

 

CIDADÃO  HONORÁRIO

Este título é da máxima importância, onde para ser merecedor desta honraria a primeira exigência e ter uma longa vivência na comunidade, e que seus feitos tenham trazidos benefícios para a comunidade num todo, tendo sido uma pessoa exemplar e bem relacionada.

O que tenho visto nestes meus 45 anos de Foz é que vereadores para agradar determinadas pessoas a seu Bel prazer distribuem o tão belo e prestigiado título, o que é  lamentável o descaso e desprestígio de tão valiosa homenagem.

Fica a homenagem a pessoas como Bonato, Piolla e outros que fizeram bem a esta cidade.

 

 

 

Poder público deveria se preocupar com educação, não arrecadação

Maringá dá exemplo de como resolver os problemas de trânsito pensando no contribuinte e não em aumentar a arrecadação.

A prefeitura pretende pagar prêmios em dinheiro para motoristas, quais não receberem multas de trânsito por mais de um ano.

Em vez de mais fiscalização, eles investem em educação.

Aqui em Foz, as 122 mil multas aplicadas em 2019, parecem não ter sido suficientes e prefeitura instalou mais radares.

Prefeito Chico poderia tomar Maringa por exemplo, retirando nossa industria da multa.

 

 

 

 

                                                              “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

 

 

Felicitações ao Delegado Alexandre Macorin, reeleito no CPC/PR

Delegado exemplar que nunca precisou usar a politicagem para puxar o tapete de colegas, teve o reconhecimento na eleição do Conselho da Polícia Civil do Estado do Paraná.

Drº Alexandre Macorin 242 votos; Drº Vinicius 52 votos; Drº Sebastião 19 votos; Drº Garret 08 votos e Drº Alison 07 votos;

Delegado Alexandre Macorin comandou a 6ª SDP até que forças ocultas o remanejasse daqui, onde quem saiu perdendo foi a cidade e a população.

Dizem ter odedo podredo deputado Bagre ficha-suja e que deveria estar sem mandato.

 

 

 

 

Após esclarecimentos do Foztrans, Queiroga considera que contrato com empresa de guincho deve ser revisto

Vereador defende revisão do contrato por considerar que os preços praticados pela empresa são abusivos

O vereador Luiz Queiroga (DEM) cobrou esclarecimentos sobre o contrato com a empresa que presta serviço de remoção, guarda e depósito de veículos apreendidos no município. Em vista disso, o Diretor Superintendente do Foztrans compareceu à Câmara na sessão de terça-feira, 18 de fevereiro para tratar do assunto.

O Bel Fernando Maraninchiexplicou os termos do contrato. “A empresa precisa ter know-how de auxiliar na liberação do gravame. Não é só uma empresa que presta serviço de remoção e guarda. Se a gente limitasse apenas às empresas daqui de Foz, a gente iria contra a lei de licitações que proíbe isso.

O Detran cobra taxa de deslocamento de 100 reais e depois um guincho de 70 reais. Eles usam pátio, guardas militares. O nosso pátio não tem outra fonte de dinheiro público, é tudo dinheiro do infrator”.

O gestor do Foztrans explicou ainda que com as blitzes houve redução das mortes no trânsito em 50%. “Estamos contribuindo para reduzir acidentes e diminuição nas filas da saúde. O Foztrans tem a missão de conceder segurança no tráfego da cidade. As multas de trânsito são utilizadas para educação no trânsito, sinalização, tal qual manda a legislação”, pontuou.

Mesmo com os esclarecimentos, o vereador Queiroga não se sentiu satisfeito, uma vez que não se falou em rever o contrato.

Nós estamos entendendo que os valores do contrato deveriam ser revistos, uma vez que são abusivos. Se não puder haver a revisão do contrato, que em outubro não se renove. Temos até outubro então para revermos os contratos e o preço, enfatizou o vereador.

PS: Realmente e um absurdo vc ver qualquer empresa de guincho cobrar R$ 60,00 para carros ou motos de dia e R$ 70,00, para ambos a noite e uma empresa terceirizada chamar estes guinchos privados para remoção de veículos e cobrar mais de R$ 200,00 do cidadão, sendo a mesma empresa que cobra os R$ 60tão.

E o MP não tem olhos para esta pratica que esta ocorrendo, visto ser cobrança abusiva?

 

 

Proposta substitutiva de Recalcatti prevê regulamentação do comércio e doações de cães e gatos no Paraná

Ao contrário do inicialmente proposto, o projeto de lei 185/2019, que estipula critérios para regularizar a atividade e combater os maus-tratos aos animais domésticos, avança na Assembleia Legislativa visando à regulamentação do comércio, criação, doação e adoção de cães e gatos no Paraná. No lugar de proibir a venda física ou digital dos pets, o substitutivo geral apresentado pelo deputado Delegado Recalcatti (PSD) busca fomentar a discussão e promover a construção de um modelo que contemple todos os setores envolvidos.

O novo texto foi aprovado por unanimidade nesta segunda-feira (17) na Comissão de Meio Ambiente, Ecologia e Proteção aos Animais, em que Delegado Recalcatti foi o relator. Segundo ele, foram ouvidos quase todos os setores envolvidos, como pet shops, criadores, ONGs de proteção, veterinários e entidades representativas. “Ao preparar este relatório, levei em consideração a visão dos protetores de animais, dos proprietários de pet shops e dos criadores, onde não existem, de modo generalizado, heróis ou bandidos”, anotou ele em seu parecer.

HISTÓRICO – A matéria foi apresentada no ano passado pelo deputado Luiz Fernando Guerra e previa a proibição do comércio físico e digital de animais domésticos, tendo sido aprovada nas Comissões de Constituição e Justiça e da Indústria, Comércio, Emprego e Renda. Ao tramitar na Comissão de Meio Ambiente, o próprio autor propôs ao relator um substitutivo geral com um modelo de regulamentação. Delegado Recalcatti decidiu, então, buscar um consenso entre as partes apresentando um novo substitutivo, que foi aprovado nesta semana. Agora, o texto retorna à CCJ para nova votação.

NA PRÁTICA – Segundo Delegado Recalcatti, a proposta é regulamentar as diretrizes para a reprodução, o comércio, a doação, o abrigo e o transporte de cães e gatos de estimação ou de companhia. Devem obedecer ao regulamento os canis, gatis, pet shops, comércios similares, criadores familiares, ONGs, protetores independentes e abrigos de cães e gatos abandonados.

No ato da comercialização, o adquirente deverá receber a nota fiscal contendo a identificação do transponder ou de outro sistema de identificação do animal, no caso de canis e gatis. Ou ficha individual com o histórico do animal e a identificação digital (ou não), no caso de entidades de proteção que promovam adoções/doações. Em qualquer situação, o adquirente terá direito ainda à carteira de imunização atualizada assinada por veterinário e um manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte, espaço ideal para o bem-estar, alimentação adequada e cuidados básicos.

AMBIENTES – As instalações e locais de manutenção dos cães e gatos deverão proporcionar um ambiente livre de excesso de barulho e poluição, com luminosidade adequada, coberto e protegido de intempéries ou situações que causem estresse aos cães e gatos; e garantam conforto, segurança, higiene e ambiente saudável, e que sejam limpos, secos e permitam fácil acesso à água e alimentos.

Deverão também possuir proteção contra corrente de ar excessiva e mantenham temperatura e umidade adequadas, garantido o acesso diário dos cães e gatos às áreas de solário; sejam seguras de forma a minimizar o risco de acidentes e possuam espaço suficiente; e evitem a presença de cães e gatos com potencial risco de transmissão de zoonoses ou doenças de fácil transmissão para as espécies envolvidas. Diversos outros aspectos estão contidos no substitutivo geral de Delegado Recalcatti.

 

 

 

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Semana passada tive a grata satisfação de encontrar-me, com o Promotor de Justiça Marcelo Mafra e como lhe disse estamos na ativa Doutor.  Logo recebera a denuncia formalizada.

 Me estranhou o fato de um certo vereador parar de bater no prefeito Chico, onde tivemos informações de uma Corujinha de que fora ele agraciado com alguns cargos na administração, em especial no Patronato. Em breve, nomes serão divulgados aqui.

                               A Coruja vai ser depenada em Foz neste ano eleitoral.

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