Vereador João Morales assume a presidência da Câmara de Foz para o biênio 2023-2024. Cida Borghetti deixa o cargo de conselheira da Itaipu Binacional. Prefeitura de Foz do Iguaçu retoma atividades no dia 3 de janeiro. ‘Juridicamente inviável e de cunho midiático’, diz jurista sobre pedido de prisão de Bolsonaro. Secretário de Assistência Social de Foz contribui com equipe do governo de transição.

Depenando a Coruja

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Por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

 

 

 

Vereador João Morales assume a presidência da Câmara de Foz para o biênio 2023-2024

A Mesa Diretora eleita para o biênio 2023-2024 da Câmara de Foz, presidida pelo vereador João Morales (União), assinou o termo de posse nesta segunda-feira, 02/01/2023. Quem presidiu o ato foi a vereadora Protetora Carol Dedonatti (PP), que era a 2ª vice-presidente da Casa e no biênio 2023/2024 será a 2ª secretária da mesa diretora. O vereador Jairo Cardoso (União) fez a leitura do termo de posse. A nova mesa diretora tem a seguinte composição: João Morales (União) – Presidente; Rogério Quadros (PTB) – 1º vice-presidente; Márcio Rosa (PSD) – 2º vice-presidente; Jairo Cardoso (União) – 1° secretário e Protetoral Carol (PP) – 2ª secretária. Também se fizeram presentes os vereadores: Cabo Cassol (Podemos) e Adnan El Sayed (PSD).

Na oportunidade, estavam presentes o Bispo Dom Sérgio de Deus, Pastor Maycon, Pastor Renascir e Padre Clodoaldo. O Bispo fez uma benção ressaltando que “todos podem contribuir para o bem, para amizade social”.

A primeira sessão ordinária do ano será uma sessão especial de abertura da sessão legislativa, no dia 02/02/2023, marcando o início dos trabalhos da nova mesa.

Discurso presidente João Morales

Após empossado, em seu discurso, o novo presidente da Casa, vereador João Morales (União) destacou a importância da família (pai, mãe, irmãos, esposa e filhos), como a raiz que o segura. “Se hoje estou na política, isso veio da minha mãe do meu pai”. Além disso, ele externou gratidão aos amigos, colegas, equipes de trabalho, ao Padre Clodaldo que o acompanha em seu percurso religioso na igreja católica desde à adolescência em grupo de jovens, catequese.

A respeito da vida política, João Morales (União) ponderou: “não se faz política sozinho, pensando em si próprio. Agradeço ao grupo de 07 vereadores que se esforçaram para que eu estivesse assumindo. Me comprometo a trabalhar, presidir a Casa, vamos dialogar muito para construir a melhor cidade”.

Relembrando períodos da infância, João Morales (União) destacou: “eu, quando era vendedor ambulante na fila da Ponte da Amizade, aos 13 anos, nunca imaginei que seria presidente da Câmara um dia. Agora é o momento de muita luta que se inicia”, finalizou o novo presidente do Legislativo.

Quem é João Morales?

João José Arce Morales, de nome parlamentar João Morales, foi eleito por 1.362 votos, pelo DEM (atual União Brasil), obtendo primeira colocação no partido e décima primeira no geral. João Morales tem 43 anos, natural de Foz do Iguaçu, é casado e pai de três filhos. Ele é formado em Administração e é empresário no ramo de Comércio Exterior. Atualmente ele está cursando Gestão Pública.

João disputou o pleito pela primeira vez em 2012, pelo PCdoB, quando obteve 648 votos; a segunda foi em 2016, pelo PTB, conquistando 1.425 votos.

Em 2022, o vereador atuou como membro da Comissão de Turismo, Indústria, Comércio, Assuntos Fronteiriços e Segurança Pública e a partir de 02/06/2022 passou a ser vice-presidente da referida comissão. Ele foi também membro da Comissão Mista e suplente da Comissão de Obras, Urbanismo, Serviços Públicos, Ecologia e Meio Ambiente. Em 2021, João atuou como Vice-Presidente da Comissão de Turismo, Indústria, Comércio, Assuntos Fronteiriços e Segurança Pública e suplente da Comissão de Obras, Urbanismo, Serviços Públicos, Ecologia e Meio Ambiente.

 

 

 

Cida Borghetti deixa o cargo de conselheira da Itaipu Binacional

A ex-governadora Cida Borghetti não integra mais o Conselho de Administração da Itaipu Binacional. Em carta encaminhada no último sábado (31 de dezembro de 2022) ao ainda presidente Jair Bolsonaro (PL), ela comunica o pedido para deixar o cargo que assumiu em março de 2021.

“Antecipo, assim, minha saída da função de Conselheira da Itaipu (cujo mandato estava previsto para se encerrar em 16/05/2024), pois minha presença no conselho de Administração da Itaipu estava diretamente vinculada às políticas do Governo Bolsonaro de austeridade e investimento de recursos da Itaipu em grandes obras de Infraestrutura no Paraná”, afirmou Cida Borghetti, no documento veiculado em suas redes sociais.No documento, veiculado em suas redes sociais, Cida Borghetti lista algumas das ações e agradece a todos com quem ela trabalhou neste período.

 

 

 

Prefeitura de Foz do Iguaçu retoma atividades no dia 3 de janeiro

Serviços agendados para o dia 2 (segunda-feira) seguem mantidos; Protocolo Geral do Município estará aberto para inscrições do processo seletivo de merendeiros e transporte escolar

O recesso de final de ano dos órgãos da administração municipal direta e indireta de Foz do Iguaçu segue até a próxima terça-feira (3 de janeiro). A Prefeitura informa, no entanto, que os serviços que estavam agendados para segunda-feira (02) seguem mantidos, como é o caso do início das inscrições do processo seletivo para a contratação de merendeiros (as) e motoristas do transporte escolar.

Não há recesso para os serviços considerados essenciais, como é o caso da saúde, segurança pública, assistência social, coleta de lixo e limpeza pública. As 29 Unidades Básicas de Saúde também funcionam em regime de escala, fechando apenas nos dias 31 de dezembro e 01 de janeiro.

PSS Merendeiros (as) e Transporte Escolar

As inscrições para o processo seletivo que irá contratar merendeiros (as) e motoristas do transporte escolar começam no dia 02 de janeiro e seguem até o dia 16, das 7h30 às 13h30, somente de forma presencial, no Protocolo Geral do Município, localizado na Praça Getúlio Vargas, nº 280, Centro – ao lado da sede da Prefeitura.

Serão disponibilizadas, inicialmente, 300 vagas para merendeiro(a) escolar e 12 vagas para motorista de transporte escolar, para chamamento imediato e formação de cadastro de reserva, que poderão ser convocados conforme a necessidade.

Para a função de merendeiro(a) escolar é necessário ser maior de 18 anos, ter ensino fundamental completo e curso preparatório de manipulação e higiene de alimentos. A remuneração será de R$ 1.633,35 para 40 horas semanais.

Para motorista, é necessário ter ensino médio completo; ser maior de 21 anos; possuir Carteira Nacional de Habilitação com EAR (Exerce Atividade Remunerada), nas categorias D ou E, válida; aprovação no curso específico para Condutores de Veículos de Transporte Escolar, nos termos da regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.  O candidato também não pode ter cometido mais de uma infração gravíssima nos 12 últimos meses. A remuneração para este cargo será de R$ 2.328,79 para 40 horas semanais.

Os candidatos serão avaliados por títulos, ou seja, aqueles com maior experiência comprovada na área, com cursos técnicos ou de nível superior. A análise será feita por uma comissão, composta por servidores das secretarias de Educação e Administração. A pontuação terá o limite de 100 pontos.

 

 

 

                                                          “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

 

‘Juridicamente inviável e de cunho midiático’, diz jurista sobre pedido de prisão de BolsonaroDe acordo com o especialista, o Psol não tem competência para pedir prisão preventiva do ex-presidente

O jurista e cientista político Rafael Favetti disse, nesta terça-feira (3), durante o programa Meio-Dia em Brasília, que o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) é juridicamente inviável, uma vez que o Psol, autor do requerimento, não tem competência jurídica para tanto.

“Não cabe nem a parlamentar nem a cidadão do povo pedir prisão preventiva de qualquer pessoa. Cabe aos órgãos investigativos. Como ali não se trata de CPI, não tem a figura da competência da prisão por esses parlamentares, portanto esse pedido em específico é juridicamente inviável” disse Favetti.

O especialista ainda assegurou que o requerimento do Psol teve cunho exclusivamente midiático: “Essa ação é de um partido que chegou a pensar em não fazer parte do governo Lula”, pontuou.

Durante o debate, o cientista político Leandro Gabiati também avaliou os aspectos políticos do pedido e afirmou não ser estratégico para o governo petista fomentar um clima de perseguição a Bolsonaro.

 

 

 

Secretário de Assistência Social de Foz contribui com equipe do governo de transição

Elias Sousa de Oliveira, que também é presidente do Congemas, participou de discussões do grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome

O secretário de Assistência Social de Foz do Iguaçu e presidente do Colegiado Nacional de Gestores da Assistência Social (Congemas), Elias Sousa de Oliveira, participa das discussões do grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome da equipe de transição do governo federal.

Elias participou de encontros, na última semana, em Brasília, com representantes de instituições como o Conselho Nacional de Assistência Social; Fórum Nacional de Usuários do Sistema Único de Assistência Social, do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Assistência Social e do Colegiado Nacional de Gestores da Assistência Social; e também com as ex-ministras Tereza Campello e Márcia Lopes, e a senadora Simone Tebet, que preside o grupo do governo de transição.

De acordo com o secretário de Assistência Social de Foz do Iguaçu, em um primeiro encontro foi elaborado um documento entre os representantes das instituições da área – que envolvem gestores, trabalhadores e usuários do SUAS -, que cria a Coalisão Nacional em Defesa do Ministério de Assistência Social.

“Esse documento foi entregue ao GT de Desenvolvimento Social e Combate à Fome”, conta Elias. Nessa reunião, as ex-ministras apresentaram um panorama do que foi repassado pelo Ministério da Cidadania em relação às atuais políticas de assistência social e deram oportunidade para que os representantes da área fizessem seus apontamentos sobre questões que não constavam no relatório.

Entre elas, de acordo com Elias, está a atribuição aos municípios de fazer o processo de averiguação de 5 a 8 milhões de famílias compostas apenas por uma pessoa (unipessoais) que recebem o Bolsa Família, por meio de visitas domiciliares, até fevereiro de 2023. “A senadora Simone Tebet se mostrou solidária e entendeu que essa responsabilidade, com tempo tão curto, não pode recair sobre os municípios, que hoje respondem por aproximadamente 90% do que é investido em políticas de assistência social”, comentou o secretário.

Elias também participou de uma plenária com cerca de 600 participantes, entre trabalhadores e usuários do SUAS e organizações da sociedade civil, que puderam ouvir um panorama do grupo técnico sobre o processo de transição. “Foi muito exitoso, uma vez que, de forma democrática e participativa, foram ouvidas as áreas que intervêm no cotidiano, para que os representantes tenham de fato a realidade do que está acontecendo tanto com os trabalhadores como com a população atendida”, ressaltou o secretário.

 

 

 

 

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