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18ª Cavalga de Santo Expedito tomam principais avenidas de Foz. Fespop Festival promete edição histórica em 2024; confira a programação completa. “Aliança tem que ser com o povo de Foz”, diz Sâmis da Silva.

Depenando a Coruja

depenandoacoruja@gmail.com

Por Oliveirinha Jornalista – MTE 08182/PR

18ª Cavalga de Santo Expedito tomam principais avenidas de Foz

 

 

A Cavalgada de Santo Expedito chegou a sua 18ª edição neste dia 21 de abril, onde já faz parte do turismo religioso da cidade sendo inserida no Calendário Oficial de Festividades do Município pela Lei 3.293/2006.

O evento recebe pessoas de Foz, cidades da região oeste, Paraguai e Argentina, divulgando nossa cidade em mídias locais e nacionais.

O evento tem como local de concentração o Colégio Estadual Agrícola Manoel Moreira Pena de onde sai, percorre as principais avenidas da cidade (General Meira, Jorge Schmelpheng, Almirante Barroso, Rep Argentina, Paraná, Cataratas, Iguaçu, Imigrantes, Javier Koelb, Morenitas, Tulipas, com chegada na Capela de Santo Expedito no Conjunto Bubas, local em que é dada a benção com missa pelo Padre Sergio Bertotti e Padre Raul, aos fiéis participantes, como um delicioso carreteiro aos cavaleiros participantes.

O evento tem apoio da Prefeitura de Foz, Guarda Municipal, Foztrans e Policia Militar como batedores para interdição das vias e o transporte da imagem santa e por viatura do 9º Grupamento de Bombeiros, quais estão presentes em todos os anos desde sua criação.

Faltou um pouco mais de empenho e interesse da Fundação Cultural, mas valeu;

 

 

 

Fespop Festival promete edição histórica em 2024; confira a programação completa

Consolidado como o maior festival gratuito da América Latina, neste ano o evento acontece nos dias 9 a 12 de maio.

 

Do sertanejo ao pagode, passando pelos beats da música eletrônica, a Fespop traz a cada edição a possibilidade de experimentar diversas sonoridades e sentimentos.

Alok, Luan Pereira, Leonardo, Ana Castela, Hugo e Guilherme, Zé Neto e Cristiano, Menos É Mais, Simone Mendes e Luan Santana estão entre as atrações dos quatro dias gratuitos de muita festa e diversão.

Os portões abrem às 18 horas, na quinta e sexta-feira. No sábado e domingo será aberto às 14 horas.

A Fespop Festival 2024 completa 21 anos de trajetória, com realização da Provopar em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Terezinha de Itaipu.

Consolidado como o maior festival gratuito da América Latina, neste ano o evento acontece nos dias 9 a 12 de maio, no Parque de Exposições e Eventos de Santa Terezinha de Itaipu. A entrada é gratuita, mas há venda para setores premium.

Nas redes sociais do evento, os fãs não escondem a empolgação em ver de perto seus artistas preferidos “Minha filha vai pirar, ela ama a Ana Castela! Tem até ‘lookinho’ para o evento, já” comentou Elaine Fernandes Alba, de Santa Helena, Paraná. O músico iguaçuense Adriano Costa vibrou com a possibilidade de assistir a um show do Leonardo pela primeira vez. “Será, meu Deus do Céu? É dessa vez que eu vou ver o Show dessa fera”, comemorou.

Menos é Mais agita a abertura do festival, na quinta-feira (9)

Com 8 anos de carreira, o grupo Menos é Mais tem um repertório animado, o grupo é responsável por devolver o pagode às paradas de sucesso com um novo jeito irreverente. Entrou no TOP 10 Com seu penúltimo álbum “Confia”, lançado em dezembro de 2022, entrou no TOP 10 dos álbuns mais ouvidos no Spotify e com a música “Lapada Dela” chegou no TOP 3 da plataforma.

Em outubro de 2023, lançou o projeto “Virado No Pagode” que contou com 9 faixas inéditas.

O show que conquistou a admiração por onde passou promete fazer história na 14º edição do Festival.

Ícone do sertanejo pela primeira vez em STI

Há anos um dos maiores nomes do sertanejo, Leonardo se apresenta pela primeira vez em Santa Terezinha de Itaipu, com um currículo com mais de 35 milhões de discos vendidos, em 41 anos de carreira.

Um dos rostos mais conhecidos do país, tem entre seus maiores hits estão canções Pense em Mim, Entre Tapas e Beijos, “Talismã” e “Temporal de Amor”. O artista se apresenta no sábado.

Atrações para as famílias, oportunidade de negócios e solidariedade

A Fespop desempenha um papel significativo na promoção da cultura, tem o compromisso de oferecer entretenimento de qualidade, gratuito e inclusivo.

Mas o festival não é feito só de grandes artistas. Uma série de atrações aguarda os visitantes no parque de diversões, sem falar na ampla área de alimentação, que vai garantir momentos incríveis para as famílias.

Ao todo, cerca de 100 expositores estarão comercializando ou divulgando seus produtos e serviços, numa ótima oportunidade de realizar ou prospectar negócios. Além disso, o festival é responsável por uma série de ações sociais e ambientais que ao longo dos anos beneficiam a sociedade da macrorregião.

E a grandiosidade da Fespop vai muito além. Afinal, o evento realizado pelo Provopar em parceria com a Administração Municipal, é sinônimo de solidariedade e mantém o funcionamento da entidade, que atende milhares de famílias em situação de vulnerabilidade social no município.

“Anualmente, mil e quinhentas famílias são atendidas pelo Provopar. Só no ano passado foram mais de oito mil atendimentos, por meio de empréstimo de equipamentos hospitalares, distribuição de leite, roupas e cursos, que são adquiridos pelo Provopar. Esse é um trabalho de suma importância e que é possível graças a magnitude do evento”, destacou a presidente do Provopar, Ellis Regina Eberhard.

Função social do evento

“O grande compromisso com esta parceria com o Provopar na realização da Fespop é que atenda o interesse público, que é proporcionar entretenimento de qualidade e gratuito à população”, explica a prefeita Karla Galende. “Lazer hoje é caro, muitas famílias itaipuenses talvez não tivessem oportunidade de ver shows de renome nacional, como os que trazemos. Então o festival tem como meta atender a essa função social e ainda fortalecer a economia em todos os setores do município”, garante a prefeita.

Para ter acesso às informações em primeira mão, siga os perfis da Fespop nas redes sociais, ou pelo site.

Programação:

Quinta-feira (9)

Menos é Mais

Hugo e Guilherme

Abertura dos portões às 18 horas

Sexta-feira (10):

Luan Santana

Zé Neto e Cristiano

Abertura dos portões às 18 horas

Sábado (11):

Simone Mendes

Luan Pereira

Leonardo

Abertura dos portões às 14 horas

Domingo (12):

Ana Castela

Alok

Abertura dos portões às 14 horas

 

 

 

                                                              “Valei-me Santo Expedito”!

 

 

“Aliança tem que ser com o povo de Foz”, diz Sâmis da Silva

O ex-prefeito Sâmis da Silva continuou no PSDB e participa desde o final do ano passado de reuniões, encontros e conversas, principalmente nos bairros de Foz do Iguaçu. “Paguei uma conta que não era minha”, diz sobre ação que poderia impedi-lo de disputar a prefeitura em outubro.

“Com a tutela antecipada do TJ, estou livre”, aponta ao destacar os quatro primeiros partidos fechados com a sua pré-candidatura: PSDB, Cidadania, MDB e Solidariedade.

“Eu tenho boas conversas com o Podemos, PSB, PDT e o União Brasil”, adianta que sem qualquer decisão “de cima” (direções estaduais e nacionais) terá um bom campo de aliança; “Nada de frentona e sim partidos identificados com um governo popular que fizemos em Foz”.

“Eu e o meu pai (Dobrandino da Silva) sempre fizemos política sempre de centro, no campo popular. Nem estendendo para extrema direita e nem pra extrema esquerda. Somos pelo diálogo aberto, respeitoso e construtivo com todos os campos políticos”, avalia. Sâmis e Dobrandino foram prefeitos de Foz do Iguaçu por três períodos: de 1986-1988 e de 1993-1996 (Dobrandino) e de 1999-2002 (Sâmis).

Samis afirma que todas as semanas se reúne com dirigentes do PSDB, Cidadania, MDB e SD para debater o plano de governo que vai apresentar durante a campanha. “Não vai ter projetos mirabolantes ou propostas sem cabimento, vai ser um plano de governo sem varinha mágica. Foz avançou em alguns setores, mas precisa de um novo plano de mobilidade, uma atenção mais do que considerável com a saúde, enfrentar essa grande demanda de exames, consultas especializadas e cirurgias – isso precisa ser zerado”.

“Precisamos melhorar a segurança pública e a zeladoria urbana, avançar na educação integral e resolver essa questão do transporte coletivo, para um serviço que atenda com qualidade, conforto, presteza e segurança os moradores de Foz. Precisamos cuidar do meio ambiente, aumentar a quantidade parques e áreas de lazer, revitalizar os rios”, completa.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

Quais as partidos que já fazem parte da aliança?

Eu sou pré-candidato pelo PSDB e Cidadania, que formam uma federação, e conto com o apoio do MDB e do Solidariedade. É muito cedo para definir as alianças. Isso vai se formalizar próximo as convenções que começam em junho e deve se estender por julho. Eu tenho boas conversas com o Podemos, PSB, PDT e o União Brasil. Se não tiver qualquer tipo de interferência ou decisão das direções estaduais e até nacionais dos partidos, acredito que podemos formar uma boa aliança para disputar a prefeitura, mas a principal tem que ser com o povo e eu tenho conversado, e muito, com os moradores e lideranças dos bairros, professores, empresários, estudantes.

Posso dizer que é uma aliança de centro, sem pender para esquerda ou direita?

Eu e o meu pai (Dobrandino da Silva) sempre fizemos política de centro, no campo popular. Nem estendendo para extrema direita e nem pra extrema esquerda. Somos pelo diálogo aberto, respeitoso e construtivo com todos os campos políticos. É bom o eleitor olhar bem e evitar o radicalismo dos extremos porque, por exemplo, não podemos fechar a torneira da Itaipu, que faz parte do governo federal, e apoia muito a prefeitura de Foz do Iguaçu. Sem apoio da Itaipu, trava a prefeitura e a cidade e é bom o eleitor ficar bem atento nessa questão.

 

Judicialmente, como está sua condição para disputar a eleição

Estou com meus direitos políticos restabelecidos, para votar e ser votado, com uma tutela antecipada, não é liminar, do desembargador Ramon de Medeiros Nogueira do Tribunal de Justiça do Paraná. Na sua decisão, o desembargador apontou que não houve qualquer dolo para configurar o ato de improbidade administrativa nessa ação que, na verdade, foi contra o ex-prefeito Harry Daijó e que me arrastou uma interpretação que considero equivocada na primeira instância;

Como está a formação das chapas de vereadores

O PSDB e Cidadania terão uma chapa completa de 16 candidatos, dez homens e seis mulheres. O mesmo acontece com o MDB e o Solidariedade. As chapas, nos três partidos, foram organizadas pelos presidentes Valmir Gritten (PSDB), Joel de Lima (Cidadania), Angelo Calgaro (MDB) e Marcelo Yarid (SD). As duas chapas têm potencial eleitoral para eleger bancadas de quatro a seis vereadores. Nesta janela partidária, o PSDB passou a ter três vereadores (Jairo Cardoso, Dr. Freitas e Edivaldo Alcântara) e o MDB perdeu a vereadora Yasmin Hachem, grande liderança jovem, mas a sua chapa tem expressão e vai surpreender quando os votos forem apurados.

Seu pai, o Dobrandino, será um grande cabo eleitoral na sua campanha?

Faço política com meu pai desde criança e me filiei ainda jovem na Juventude do PMDB. Dobrandino disputou sete eleições – para vereador, prefeito e deputado estadual – e venceu todas. É a minha principal referência política e de um governante que abriu as portas da prefeitura para conversar com o povo. Ainda hoje, em muitos lugares que eu vou, as pessoas ainda me chamam filho do Dobrandino e destacam as duas vezes que ele foi prefeito em Foz. Dobrandino, por exemplo, fez as grandes avenidas de Foz, como a Costa e Silva, República Argentina, General Meira, Ayrton Senna e outras tantas. Ele regularizou o primeiro assentamento urbano de Foz, a Vila Paraguaia. Dotou a maioria dos bairros de toda a infraestrutura que eram precárias, faltava desde a pavimentação, as redes de água e luz. Dobrandino esteve à frente dessas ações e vale lembrar que foi o primeiro prefeito eleito após uma série de interventores nomeados pelo regime militar.

Como está a construção do plano de governo

Todas as semanas, eu tenho reunião com Valmir Gritten, Joel de Lima, Angelo Calgaro e Marcelo Yarid que estão elaborando o plano de governo, e faço questão de dizer que não vai ter projetos mirabolantes ou propostas sem cabimento, Vai ser um plano de governo sem varinha mágica. Foz avançou em alguns setores, mas precisa de um novo plano de mobilidade, uma atenção mais do que considerável com a saúde, enfrentar essa grande demanda de exames, consultas especializadas e cirurgias – isso precisa ser zerado. Precisamos melhorar a segurança pública e a zeladoria urbana, avançar na educação integral e resolver essa questão do transporte coletivo, para um serviço que atenda com qualidade, conforto, presteza e segurança os moradores de Foz. Precisamos cuidar do meio ambiente, aumentar a quantidade parques e áreas de lazer, revitalizar os rios.

Você é a favor da federalização do Hospital Municipal Padre Germano Lauck

É um processo que está avançado, a proposta já foi aprovada pela Câmara de Vereadores. Eu sou a favor, o ideal seria que o Município gerenciasse o hospital, mas a proposta que se avançou é da criação de uma autarquia com a participação da Unila e do governo federal. O que não pode é o Município arcar com R$ 12 milhões, R$ 13 milhões, R$ 15 milhões por mês e ter um hospital que atende toda a região mais os brasileiros, paraguaios e argentinos que moram do outro lado da fronteira.

 

O que pode ser feito com esses recursos que hoje custeiam o hospital?

Eu vou investir na saúde, só que na ponta, melhorando os serviços prestados pelas unidades básicas de saúde, na Upas, na atenção primária. Por exemplo, é preciso fazer um mutirão para os exames, consultas especializadas e cirurgias eletivas. Essa demanda é grande, mais de 14 mil pessoas na fila, sei que o atendimento foi estancado pela pandemia e agora a Secretaria Estadual de Saúde estuda uma nova interrupção em função do atendimento à dengue. Mas a atenção primária, à saúde preventiva e a falta de médicos e até de remédios, isso pode ser resolvido com esses recursos hoje usados na manutenção do hospital municipal.

Quanto à economia local, o que pode ser feito?

Eu não sou daqueles que a cidade está em retração econômica. A cidade é pujante, tem o turismo, o setor de logística, o setor de serviços e novas áreas se consolidando, como a de educação e da saúde. O que precisamos é qualificar os trabalhadores com cursos, entre outras ações. A qualificação vai aumentar a renda e com isso, aumenta o consumo e o ciclo virtuoso da economia. É preciso garantir todas as condições ao pequeno empreendedor, às médias e grandes empresas de um ambiente muito positivo para os negócios e contrapartida, como já disse, melhorar a renda dos trabalhadores.

 

Como está a pré-campanha

 

Está muito bem. Eu vou em todos os encontros, aniversários, reuniões, principalmente, nos bairros. E todos têm me acolhido com muito entusiasmo. Eu tiro fotos, faço vídeos e, com apoio do meu filho e da minha mulher, faço postagens nas redes sociais.

Tem isso um ritmo muito frenético que começa cedo e se estende até à noite. Depois desse período da pandemia, as famílias e amigos voltam a se reunir e querem conversar.

Eu gosto desse contato mais próximo e direto. As reclamações, as demandas, as sugestões e as propostas vão surgindo e isto é muito bom. O povo de Foz do Iguaçu é muito acolhedor e sabe o que quer.

Olhos

“Eu vou investir na saúde, só que na ponta, melhorando os serviços prestados pelas unidades básicas de saúde, na Upas, na atenção primária.”

“Dobrandino é a minha principal referência política e de um governante que abriu as portas da prefeitura para conversar com o povo.”

“Eu não sou daqueles que a cidade está em  retração econômica. A cidade é pujante, tem o turismo, o setor de logística, o setor de serviços e novas áreas se consolidando, como a de educação e da saúde”

O povo de Foz do Iguaçu é muito acolhedor e sabe o que quer.  (R.P)

 

                             PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

 

 

 

 

Alexandre Curi trabalha por “algo maior” em 2026

As eleições municipais deste ano vão definir muita coisa além de eleger novos prefeitos e vereadores dos 399 municípios do Paraná. E entre elas está o futuro do deputado estadual Alexandre Curi (PSD), atual primeiro secretário da Assembleia Legislativa. Se hoje ele já representa 192 prefeituras, com titulares de diferentes partidos, junto ao governo do estado, no começo do ano que vem ele quer representar ainda mais. E depois de seis mandatos como deputado estadual, Curi quer chegar em 2026 preparado para “algo maior”, como ele mesmo diz.

Em princípio, o projeto é uma candidatura ao governo estadual pelo PSD, na sucessão de Ratinho Júnior. Mas, como 2026 ainda está longe, ele não descarta a possibilidade de buscar uma vaga ao Senado. Uma coisa, porém, é certa: ele não pretende se manter na Assembleia.

“Eu estou me preparando para isso”, diz Curi sobre uma futura candidatura a governador. “Mas reconheço que o PSD tem grandes nomes. Posso citar o vice-governador Darci Piana, os secretários Beto Preto, Sandro Alex e Guto Silva. E o prefeito Rafael Greca, é claro”.

Essa preparação em busca de “algo maior” passa por uma mudança na sua rotina política. Se antes ele era um deputado municipalista muito voltado às administrações dos municípios menores, mais carentes de recursos, agora ele começa a ter agenda também nas cidades maiores, onde está o grosso do eleitorado. “Venho recebendo demandas das grandes cidades”, diz ele.

Como sempre, desde que ele se elegeu deputado pela primeira vez, em 2002, toda semana o deputado sai de Curitiba às quintas-feiras rumo ao interior e visita várias cidades. Volta no sábado, depois de muitas solenidades, reuniões políticas, agendas com prefeitos, vereadores e lideranças partidárias. Curi entende que todo esse trabalho ajuda a credenciá-lo à vaga de candidato à sucessão de Ratinho em 2026. “Conheço os 399 municípios do Paraná”, garante.

 

 

Bons tempos eram aqueles em que os Delegados carregavam algemas e que as mãos dos condenados ficavam para traz com elas.A Coruja de muitos pretensos candidatos, será depenada neste ano eleitoral.